terça-feira, maio 24, 2016

E se fossemos dar uma voltinha? Destino, Baía Farta - Kapembawé

lá estivemos em 2014. Desta vez, com fim de semana grande à porta foi de novo o destino escolhido para fugir do rodopio de Luanda.

O caminho é longo, e as estradas, estão lastimavelmente estragadas, o que cria uma certa ansiedade em chegar ao destino. Mas felizmente, a paisagem ajuda a descontrair e as paragens no Sumbe e Lobito ajudaram a descontrair e soltar os músculos das pernas cansados de estar sentados.
O Kapembawé fica numa zona de reserva natural, com vegetação e clima de savana, com os respectivos animais a combinar, zebra, girafa, gato selvagem, bâmbis, aves rapina, etc etc, pertencente ainda à Baia Farta – Benguela, apesar de não se sentir os ares do mar, fica a pouco mais de 30 kms da costa. O sítio ideal para descansar literalmente.
O lodge está estrategicamente situado numa zona central e mais elevada da reserva, com vista a 360 graus sobre uma paisagem aberta de montanhas longínquas e de terrenos intermináveis de vegetação rasteira e árvores de copa aberta e rasteira, típica da savana. Todos os bungalows estão direccionados para a paisagem aberta com uma varanda privada que permite relaxar, ler, dormir, sonhar, e à noite observar o céu estrelado com milhares de milhões de estrelas que parece que vão saltar do céu a qualquer altura para nos acordar do hipnotismo que produzem.
As actividades existentes além do descanso, são caminhadas nos poucos percursos existentes, visita aos miradouros do aldeamento, visitas ao pequeno parque de repteis, andar de burro, andar de bicicleta (não estava disponível na altura),  safaris, de cerca de 2 horas, pela reserva (ainda com poucos animais mas já no bom caminho).
Deu para descansar e usufruir da verdadeira paisagem e dos ares da savana. O ambiente, clientes, no Lodge curiosamente era maioritariamente de famílias com crianças pequenas, o que proporcionou que se juntasse uma “turma de pequenos kambas” que parecia que se conheciam à longa data, a correr todos atras uns dos outros, a jogar às escondidas, a contar lagartos e a correr atras deles, a descobrir qual o numero da sua casinha bungalow, brincadeiras em comum, que fez com que os pais tivessem um pouco mais de sossego! Na hora de partir, até abraços e beijinhos deram de despedida! Pena que esteja tão longe de nós, senão seria o nosso “spot” de fuga SOS. As fotografias falam por si!







 









 


















 


 
Até uma próxima...

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