Cabo Ledo, no Cacimbo é diferente, tem outra luz, outro
encanto! É uma espécie de local de retiro, longe das confusões do verão e
multidões sôfregas de uma tarde de praia.
O clima lembra os fins de verão “na minha terra”, uma brisa
fresquinha com cheiro a maresia, onde os banhos dão lugar a longas caminhadas à
beira mar ou simplesmente espreguiçar à sombra de qualquer árvore, a olhar o
horizonte e o set que rebenta por todo o lado, sem ser necessário ir ao “spot”
dos “Surfistas”.
Os índios correm, esbaforidos por todo o lado, descalços,
como gostam de andar! Livres da rotina, livres no espaço e na natureza!
Ainda não dá para ficar a ler no silêncio enquanto eles se
cansam à nossa volta mas ficamos a observa-los a ser crianças e isso faz-nos
sonhar também na nossa infância.
Descobrimos algumas coisas, como por exemplo as bolachas da
Kianda “sereia”, que nos foi explicado por dois meninos que estavam à beira mar
a fazer acrobacias.
Perguntamos se estavam a jogar capoeira ou a dançar
break-dance ao que eles responderam, não mádrinha estamos só à brincar!
No caminho, ás vezes temos sorte pois conseguimos ver os macaquinhos das "Lombas" da ponte da Barra do Kwanza! Que provoca nos índios um misto de medo com curiosidade, que com os vidros do carro aberto espreitam lá para fora, para as copas das arvores ou nos arbustos à beira da estrada, num jogo do esconde-esconde, ou então, "onde está o Wally?".
Adeus cacimbo!
Até já verão tropical!
No caminho, ás vezes temos sorte pois conseguimos ver os macaquinhos das "Lombas" da ponte da Barra do Kwanza! Que provoca nos índios um misto de medo com curiosidade, que com os vidros do carro aberto espreitam lá para fora, para as copas das arvores ou nos arbustos à beira da estrada, num jogo do esconde-esconde, ou então, "onde está o Wally?".
Rochedo tartaruga, só podia ser uma descoberta do índio grande!
Adeus cacimbo!
Até já verão tropical!
Sem comentários:
Enviar um comentário